segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Trabalhando com Datas Comemorativas no Ministério Infantil por: Sandra de Andrade Curcino


Doces que não agradam a Deus

“Não faça imagens de nenhuma coisa que há lá em cima no céu, ou aqui embaixo na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não se ajoelhe diante de ídolos, nem os adore, pois eu, o Senhor, sou o seu Deus e não tolero outros deuses”. (Ex. 20: 4,5)

Existe uma data onde um grupo de pessoas distribuem diferentes doces para as crianças. Eles comemoram em 27 de setembro o dia de Cosme e Damião. Vamos aprender o que isso significa:

Cosme e Damião eram gêmeos, e assim como seus pais, seguiam a Jesus. Quando cresceram foram estudar medicina num lugar chamado Síria, se formaram e passaram a tratar os pacientes sem cobrar nada e ainda aproveitavam para lhes falar sobre o amor de Deus. Mas havia um imperador que não gostava dos cristãos, e ordenou que os dois fossem torturados e mortos. Tudo isso já faz mais de 1.726 anos. Depois disso, pessoas que não conhecem a verdade da Palavra de Deus e nem sabem direito quem foi Cosme e Damião, fazem imagens de escultura dos irmãos e se prostram diante delas.

As balas e doces que essas pessoas distribuem para as crianças são oferecidos primeiro á essas imagens em rituais. O problema não está nas balas, mas sim no fato de terem sido oferecidas a ídolos!
“Está escrito: Adore o Senhor, seu Deus e sirva somente a ele"! (Mt. 4:10).



Contação de História:
Fazendo a escolha certa

Um jovem da Bíblia, muito fiel a Deus tomou as decisões certas em situações difíceis. Querem saber o nome dele?: Daniel, e ele sempre se esforçou para dedicar sua vida a Deus.

Quando Daniel ainda era bem jovem, ele foi levado para o palácio do rei junto com seus amigos, ficando assim, longe de seu pai e de sua mãe. O rei disse que Daniel e seus amigos deveriam comer e beber as mesmas coisas que o rei. Mas Daniel sabia do costume do rei em fazer coisas que não agradavam a Deus, entre elas, oferecer alguns alimentos aos ídolos. E mesmo estando longe de seus pais, Daniel se lembrou de que eles sempre o
ensinavam a viver da forma que agrada a Deus. 

Sabe o que Daniel fez? Ele decidiu não se contaminar, preferindo comer vegetais e beber água com seus amigos. Quer saber o que aconteceu? Daniel e seus amigos se tornaram mais inteligentes e mais fortes do que os outros jovens que comiam a comida do rei.
Vale a pena fazer o que é certo!

Recurso Pedagógico: Um dia o doce perguntou para o doce, qual era o doce mais doce. O doce respondeu que o doce mais doce não se faz! Que o doce mais doce é Jesus quem nos dá: Como são doces as tuas palavras! São mais doces do que o mel!!!

Se possível, leve mel para que as crianças experimentem e depois reflita com elas que a Palavra do Senhor consegue ser mais doce, mais agradável do que o mel!

Atividades:








Vale a pena conferir também:
 http://ministeriodelouvorquellysilva.blogspot.com.br/2012/05/diga-nao-aos-doces-de-cosme-e-damiao.html





Um comentário :

  1. Ambientes barulhentos agridem

    Na 22ª. segunda semana de gravidez, a cóclea, órgão que abriga todos os componentes da audição dentro da orelha interna, já está completamente formada. Isso quer dizer que o bebê ouve a mesma coisa que você.

    Estudos já demonstraram que o líquido amniótico pode amplificar alguns tipos de som, como os muito graves. A voz da mãe também é amplificada em cerca de 5 decibéis.

    Um estudo chegou a mostrar que mulheres que trabalhavam oito horas por dia num ambiente de muito barulho (em volumes que exigiam proteção auricular) corriam mais risco de ter bebês com problemas auditivos.

    Além disso, é preciso considerar que um barulho muito forte faz com que o organismo da mãe produza hormônios ligados ao estresse, fazendo o coração acelerar, o que não é bom para a saúde cardíaca do bebê.

    Os bebês, desde o útero materno, ouvem e reconhecem vozes. Sabe-se também que são capazes de sentir emoções da mãe, de se assustar e que após o nascimento terão memórias da vida intra uterina.

    O psiquiatra canadense Thomas Verny explica no livro “Bebês do Amanhã: Arte e Ciência de Ser Pais”, que desde os primeiros meses de gestação, a criança é capaz de identificar certos acontecimentos.

    “Com 4 meses e meio, se você acender uma luz forte na barriga de uma gestante, o bebê vai reagir. Se fizer um barulho alto, ele tenta colocar as mãos nas orelhas. Se colocar açúcar no liquido amniótico, ele vai dobrar a ingestão. Bebês gostam de açúcar! Quando se coloca algo amargo, o bebê para de tomar o líquido e faz cara feia. Eles sentem a diferença entre doce e amargo, reagem à luz, ao toque e ao barulho.”

    Vídeo-game e todos os brinquedos sonoros devem ser avaliados pelo som que emitem. “O sistema auditivo é um órgão sensorial extremamente delicado e passível de lesões se for muito carregado, principalmente em bebês, que têm uma sensibilidade auditiva muito apurada. A célula ciliada do ouvido interno do bebê sofre com o ruído excessivo e esse abuso pode acabar levando à sua destruição”, alerta o otorrinolaringologista Jamal Azzam.

    A indicação é sempre manter os pequenos longe de ambientes muito barulhentos, seja um local fechado ou na rua, onde o som do trânsito também causa incômodo. Se for inevitável fugir desses locais, o ideal é proteger os ouvidos da maneira certa. “Muitos pais usam algodão para tapar o canal auditivo, mas isso não garante a vedação necessária do som. Uma opção é usar fones de ouvido de boa qualidade que preservem a audição”, finaliza Azzam.

    “Há uma região no cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte do cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada imediatamente pelo cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central.

    A “batida” que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne. Desorganiza a química. As batidas graves da percussão afetam o líquido cerebrospinal.
    O volume (amplificado) das músicas acima de 50 decibéis prejudica a audição e a saúde cerebral”.


    Ivone Boechat

    ResponderExcluir